Este é o momento de relembrar o Brasil que não há continuidade na prestação dos serviços essenciais e nas políticas públicas de inclusão sem receita tributária. É hora de reafirmar que pactuamos, na Constituição Federal de 88, sermos um Estado Social-Fiscal em que a receita pública é que garante a livre iniciativa e custeia a vida nacional. Que ao Fisco cabe, também, a missão constitucional de combater a sonegação e outras formas de corrupção a ela correlatas.
“Nós precisamos de uma auditoria nas contas dos Governos Estaduais. Só assim, saberemos a real dívida dos Estados e com isso poderemos buscar um caminho para a solução, que não afete o servidor público. O servido não pode mais arcar com as consequências da má administração”, reforçou o presidente do Sindicato dos Auditores Fiscais de Tributos Estaduais do Estado de Rondônia – Sindafisco, Mauro Bianchin.